segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O Jantar de Deus


Um dia você vai estar dirigindo em uma longa estrada de duas pistas. Não haverá outros carros, nenhuma placa, nem animais, nem mesmo as aves que voam no céu. Só existirá você e a estrada, que se estende para algo como o infinito por meio de um deserto estéril. Você pode dirigir para sempre por este caminho, ou então, seguir minhas instruções. Vire-se, e continue dirigindo. Nada vai acontecer. Você vai continuar a dirigir para sempre, nunca vai haver um fim.

No entanto, você pode começar a se preocupar quando perceber que está sem gasolina. Se você verificar o medidor de combustível, você vai notar que ele está um pouco menor do que a última vez que você verificou.

Você também pode sentir um pouco de fome. Verifique seus bolsos ou o porta-luvas do carro para procura alimento, você não vai encontrar nenhum. Você não vai se importar muito, porque você não está com tanta fome assim. Você vai continuar dirigindo nessa estrada, aparentemente sem fim.

Enquanto você dirige sem parar, sua fome vai crescer. Seu medidor de combustível ficará cada vez mais menor a cada vez que você olhar para ele. Quando você estiver faminto e quase sem gasolina, você vai ver um posto de gasolina e ao lado, uma lanchonete. Você verá ao lado dessa lanchonete, uma enorme placa, dizendo: "O Jantar de Deus".

Você vai sair do carro, aliviado por ter encontrado este lugar, neste trecho desolado da estrada. Encherá o seu carro com gasolina, e vai para a lanchonete comer e saciar sua fome. Após isso, você vai ver uma barra à sua direita, com vários bancos pequenos. Algumas cabines vão até a sua esquerda. O chão é coberto com telhas desgastadas, e as paredes são feitas de madeira.

Seus olhos vão percorrer pelo lugar, até para-los em um homem parado, limpando o balcão com um pano velho. Ele é um homem negro, com uns 60 anos, com cabelo branco e barba áspera. Você pode ver a vida nos vincos de seu rosto, como se ele tivesse experimentado muitas coisas. Você mal pode ver seus olhos, mas você pode dizer que eles tem calor e profunda sabedoria, e quando ele olhar para você, você vai perceber algo diferente neles. Dizem que os olhos são as janelas da alma, mas os olhos deste homem são a sua própria alma, contida dentro deles. Você vai se sentir perdido por um momento, mas quase imediatamente você vai voltar para a realidade.

Lembrando da sua fome, você vai se sentar para comer. Olhando em volta, você vai notar que não há menus ou sinais mostrando o cardápio. Se você perguntar ao homem por um menu, ele vai lhe dar um, com todas as típicas comidas de lanchonete. Ele vai preparar o que você quiser, e vai servi-lo, com pouca conversa. Depois de comer, você vai pagar o homem, e se despedir dele, e vai embora. Se você olhar para trás, você irá ver o homem com uma expressão de tristeza, uma tristeza tão grande que faz com que o seu coração pare por um segundo. Então, você vai virar a cabeça e irá até o seu carro. Quando entrar no seu automóvel, na mesma hora, esquecerá tudo o que aconteceu.

Mas, se você escolher não pedir um menu, pergunte: "O que você tem para me oferecer?" O homem vai sorrir e responder: "O que você gostaria de ter?" Neste ponto, você pode pedir qualquer coisa do mundo. Qualquer coisa que você quiser saber, ou seja, faça qualquer desejo, e o homem vai conceder. Você pode perguntar como o assassinato de JFK realmente aconteceu. Ou você pode pedir para ser capaz de voar.

Você pode pedir um carro. Qualquer coisa. Após receber esse item em especial, você vai sair. Se olhar para trás, desta vez, o homem parecerá aflito, quase a ponto de chorar. Você vai até onde estava seu carro, mas ele vai estar vazio. Você vai ficar sozinho com você mesmo, é com o que for que você desejou.

No entanto, se você for corajoso, há uma coisa que você pode pedir, algo terrível, mas poderoso. Peça a ele o último pedaço de torta no prato que está no balcão. Ao dizer isso, o homem vai dar um sorriso e dirá: "Como você quiser". Levantando a tampa, ele vai servir a fatia para você em um prato pequeno, junto com um garfo.

Pegue o prato e coma a torta. Ela não terá um sabor especial para você, sua língua não será capaz de identificar o sabor. Coma tudo, e então devolva o prato para o homem. Você vai pegar a sua carteira, e ele vai simplesmente balançar a cabeça.

Você vai agradecer a ele e irá embora, entrará em seu carro e seguirá seu caminho. Se você olhar para trás neste momento, o homem estará pensativo, olhando para o nada.

O que esta torta vai fazer com você? Bem, quando você começar a dirigir, você vai contemplar todas as coisas. Pensamentos vão entrar em sua cabeça, e você vai conhecer as origens do universo. Você vai saber quem o verdadeiro criador deste mundo. Você vai conhecer os segredos da vida após a morte, e saberá realmente quem você é.

E quando você compreender totalmente todo o conhecimento do universo, você vai sair da estrada.

fonte: http://creepypasta.wikia.com/wiki/Good's_Diner

Happy Appy: The Two Towers


"The Two Towers" (As Duas Torres) foi um episódio de "Happy Appy" que tinha cenas parecidas com o ataque terrorista do 11 de Setembro, o episódio foi lançado em 1999, foi um dos episódios mais estranhos, e depois da sua exibição, o desenho foi canceladoEle começa com Appy indo ao parque, contando as crianças sobre o ciclo da vidaPelo ciclo de vida, ele queria dizer, os sapos, plantas, e os seres humanos.  

As crianças, em seguida, diziam: "Obrigado Happy!Mas, em seguida, uma fumaça surgiu atrás de Happy, as crianças se viraram assustadas e apontavam para onde vinha a fumaça. Duas torres estavam em chamascom as pessoas caindo. muitos gritos, fogo e um avião em chamas, a parte de trás do avião podia ser visto saindo de uma das torres

Eu estava ouvindo um barulho fraco, e eu acho que era do avião. Então, um estilhaço voou, caindo e possivelmente matando alguémQuando o garoto perguntou: "Happy, o que está acontecendo com as torres?". A cena cortava para um garoto que estava preso sob uma enorme pedaço de metal, clamando por ajuda.  

Algumas outras crianças tentaram ajudá-lo. Ele estava gritando tão alto, era uma cena comovente.Havia sangue por toda parte, e o medo em seu rosto era tão realista

Happy virou-se para a câmera, e disse"Isso é natural, crianças". Ele então, caminhando e cantarolando, foi embora, deixando o garoto gritando de dor.

fonte: http://happyappy.wikia.com/wiki/The_Two_Towers

Paul está morto


Paul está morto é uma lenda urbana que diz que Paul McCartney - cantor e compositor da banda The Beatles - morreu em um acidente de carro no dia 9 de novembro de 1966 e que foi substituído por um sósia. Em 1966, logo após o lançamento do álbum Revolver, os Beatles pararam de excursionar em virtude da dificuldade de tocar ao vivo os arranjos cada vez mais complexos e inusitados de suas músicas. Este fato, aliado a um acidente de carro sem maiores consequências sofrido por Paul McCartney, deu origem ao surgimento algum tempo depois do maior e mais duradouro boato de todos os tempos: o de que Paul McCartney havia morrido e sido substituído por um sósia. 

A única "evidência" da morte de McCartney consiste em indícios encontrados em muitas das gravações dos Beatles, centenas de matérias em jornais, especulações de fãs e mesmo livros que foram surgindo sustentando a versão da morte de Paul. As pessoas que acreditavam nisto se basearam em centenas de pistas que supostamente haviam sido deixadas de propósito pelos outros Beatles nas letras das músicas, nas capas dos discos e nos filmes posteriores da banda, de tal modo como se fossem um tipo de enigma ou quebra-cabeças para ser resolvido pelo próprio público.

Isso vem sendo reforçado com afirmações de pessoas que alegam que, ao escutar certas músicas ao contrário, é possível encontrar mensagem ocultas. Junto com isso, muitos têm analizados os desenhos gráficos das capas originais de todos seus discos para ajudar a decifrar esta lenda.

O boato inicia-se afirmando que Paul realmente morreu no dia 9 de novembro de 1966, após colidir num cruzamento, segundo dizem, a notícia chegou a ser veiculada numa emissora de rádio, mas tudo foi "abafado". A batida foi tão forte que chegou a desfigurá-lo, matando-o instantaneamente. Foi por isso que o empresário divulgou que os Beatles não fariam mais apresentações ao vivo.

A história do acidente conta que Paul teria sofrido um esmagamento craniano ou foi decapitado ao colidir com outro veículo por não ter observado o sinal do cruzamento fechar, conforme teria sido contado posteriormente na música A Day in the Life: "he blew his mind out in a car... he didn't notice that the lights had changed" ("Ele arrebentou a cabeça num carro... não percebeu que o sinal havia mudado"). No acidente, seu rosto teria sido desfigurado e ele teria perdido seus dentes, o que inviabilizou a identificação do corpo (não existia, na época, exames de DNA para identificação).

Desta forma, os outros Beatles teriam resolvido substituí-lo por um sósia.

Paul tinha um sósia quase-perfeito de origem anglo-escocesa, que inclusive, teria sido dublê de Paul durante as filmagens de “A Hard Day’s Night” e “Help!”. Logo, o tal sósia foi convocado - seu nome seria Willian Campbell (outras fontes citam que o nome do sósia seria Billy Shears, personagem que seria "apresentado" ao mundo, de forma velada, em Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band), já que os Beatles tinham contrato milionário com a Capitol Records. 

De fato, Paul sofreu um acidente de moto que lhe valeu um corte no lábio superior e um dente quebrado. Nada muito grave além disso. Quanto a letra de A Day In The Life, Lennon compôs a letra após ler a notícia da morte do jovem socialite Tara Browne, herdeiro da cervejaria Guinness, de 21 anos, morto em 18 de dezembro de 1966. John estava tocando piano em sua casa quando leu a notícia da morte de Browne no jornal Daily Mail. Tara Browne estava dirigindo com sua namorada, a modelo Suki Potier, no seu Lotus Elan através da South Kensington em alta velocidade (alguns relatos sugerem cerca de 170 km/h). Ele não conseguiu ver a luz do sinal de trânsito e prosseguiu através da esquina da Redcliffe Square com a Redcliffe Gardens, colidindo com um caminhão estacionado e morreu no dia seguinte.

Para a escolha do substituto teria sido foi feito um concurso nacional de sósias e o vencedor, William Campbell ou Billy Shears, após vencer o concurso teria feito algumas operações plásticas para aumentar sua semelhança com o Beatle morto e poder substituí-lo. A única falha no novo beatle teria sido uma cicatriz em seu lábio superior que não pôde ser removida e aparece nas fotos de Paul (o falso Paul) desde então. 

Esta cicatriz na realidade existiu e foi decorrente do acidente de moto sofrido por Paul, já anteriormente citado. Os Beatles sempre negaram qualquer envolvimento ou colaboração com os boatos. As "pistas", porém, contribuíram durante algum tempo para melhorar a divulgação e aumentar as vendas dos discos dos Beatles. Segundo a teoria, estas "pistas" teriam sido feitas por John Lennon que, indignado com a farsa, decidiu espalhar a notícia da morte de Paul.

A não ser que o corpo tivesse sido totalmente carbonizado (acarretando, inclusive, na destruição da arcada dentária), não há possibilidade de não se executar a identificação. Não há registro de ocorrência policial ou relato de autópsia noticiando o "acontecimento". Não houve uma única testemunha de um acidente tão grave. Uma figura tão popular e sempre presente como Paul McCartney, seu sumiço certamente seria notado pela imprensa. 


Na época, nada foi noticiado. E mesmo após 1966, Paul compôs diversas canções tão criativas quanto as anteriores à suposta "morte", tanto com sua carreira com os Beatles quanto em sua carreira solo e com os Wings.