sexta-feira, 29 de março de 2013

Fobia



(OBS:Essa é só uma imagem "ilustrativa",não é a mencionada na "história")


Olá seres obscuros,como estão?
Todos nós temos medos e fobias certo?
Bom...
Vou contar a vocês uma fobia que tenho,e a adquiri por um motivo meio bobo pode se dizer.
Como vocês devem saber,há pessoas assim como eu,que tem fobia de bonecas.
A minha começou por um simples,mas perturbante sonho que tive.
No sonho,eu estava na cozinha com a minha mãe,e ouvia uma voz,vinda do meu quarto que estava com a porta fechada.
Logo depois,minha mão me dizia que não havia ninguém lá,e que havia ouvindo alguém dizer que meu sofrimento acabaria.
A porta o quarto se abriu e uma boneca antiga minha que eu havia deixado no quarto saiu de lá andando.
Ela torceu a cabeça para minha direção,e deu um sorriso(não sei como,mas ela conseguia mudar a expressão do rosto).
Eu sai correndo e a boneca atrás de mim.
Até que entrei no meu quarto e fechei a porta.
Quando acendi o abajur(que não tenho na vida real),a boneca estava a minha frente,com uma faca em mãos e um sorriso psicótico no rosto.
E disse para mim:
-Pensou que escaparia de mim?
Em seguida seguida,enfiou a faca no meu peito.Nesse momento acordei,e desde então,tenho medo de bonecas,principalmente antigas,aquelas bem realistas.


12:37

Eu acordei suando frio. Depois de jogar os meus lençóis encharcados pra fora da cama, me levantei, sabendo que não iria dormir novamente após meu ultimo pesadelo. Eu normalmente não me assusto facilmente por eles, especialmente pelo fato de eu ter um jeito estranho de saber quando estou ou não em um sonho. Mas desta vez foi diferente.



O sonho começou comigo de pé em uma rua residencial mal iluminada, uma que eu conhecia, mas não consegui me lembrar de onde ou quando. A cena era desprovida de qualquer cor, exceto pelo brilho laranja escuro das lâmpadas de rua que enchiam a estrada. Enquanto caminhava, eu me perguntava onde estava e como cheguei lá, já que eu não tinha nem minha carteira nem meu celular em mãos. Em uma pequena curva da estrada, eu parei na esquina para olhar em volta e me orientar. De repente, uma das lâmpadas da rua a minha direita piscou repetidamente, até se estourou sozinha. Fiquei bastante assustado nesse ponto, pois antes disse, só havia silêncio. Em seguida, mais lâmpadas piscaram e e estouraram em volta de mim, de ambos os lados, até que a única que restou foi a que estava logo acima de mim.


Eu podia sentir meu coração batendo, quando recuei mais próximo da única fonte de luz, até que chegar ao ponto de segurar firmemente o metal frio do poste nas minhas costas. Na distância, eu pude ouvir passos que se deslocam em minha direção, diretamente na minha frente, e em seguida, mais passos vinham de ambos os meus lados. Estava tudo escuro em volta de mim, além da fraca lâmpada sobre minha cabeça, e uma parte de mim sabia que eu corria mais perigo sob a luz do que lá fora, no escuro, mas eu não me importei. Os passos ficaram cada vez mais próximos e mais altos, até que finalmente vi algo entrar em minha cúpula de proteção iluminada.


Na beira do alcance da lâmpada, algo entrava na luz, então eu só podia ver suas pernas até o joelho. Elas eram muito grossas e negras, como se fossem feitas de cinzas. Em volta de mim, quatro ou cinco das criaturas também entravam na luz, cada um idêntico ao primeiro. Desesperado, eu afundei até encostar-se ao chão, ainda mantendo minhas mãos entrelaçadas no poste. A primeira criatura já estava bem na minha frente. Seu movimento era rígido e lento, e antes de ver seu rosto, eu fechei fortemente os olhos (um truque que eu usava muitas vezes para acordar de pesadelos). Depois de alguns segundos, eu os abri, esperando estar de volta à realidade.


Ao invés disso, eu vi a criatura cara a cara para mim, ajoelhando-se, olhando diretamente nos meus olhos. Ela era totalmente negra, e tinha uma forma humana esbelta, mas sem características visíveis, além de suas frias, afundadas órbitas oculares. Paralisado de medo, eu encara seu rosto, até perceber que o resto de seu grupo começou a se ajoelhar e olhar em minha direção também. Eu assisti com horror enquanto todos eles me encaravam sob a luz da lâmpada. De repente, todos eles sussurraram algo quaseinaudível, em uníssono: "12:37". Eu caí no chão, exausto de repente, e a primeira criatura seguiu meu olhar, até que eu desmaiei, e finalmente acordei.


De volta à realidade, eu me levantei e estava no meu caminho para pegar um copo de água, até pensar no que poderia fazer com o resto da minha noite. Eu acendi a luz do corredor e desci as escadas em direção à cozinha. Depois de alguns goles de água, notei o hora que estava no micro-ondas: 12:37. Eu ri com a coincidência.


Até que ouvi a lâmpada de meu quarto estourar.






FONTE:Creepypasta Brasil

O Palhaço Assassino: John Wayne Gacy Jr.


Especial do "Palhaço Assassino" Exclusivo no CreepyPasta Dark, Feito por mim, demorei muito pra fazer >.> se gostarem irei fazer outros

  • Matéria sobre o Palhaço Assassino
  • Dois Poemas sobre ele
  • Musica Sobre ele com Clip e Letra Traduzida
  • Documentário em vídeo sobre sua Vida
  • Creepypasta curta sobre ele
  • Trailer e Informações Acerca do Filme
Nota: John Wayne Gacy Jr. teve uma vida muito sofrida e traumatizada, fizeram videos e poemas para ele, ate mesmo um documentário  dentre todos os psicopatas esse é o meu favorito, sua vida foi dificil, complicada, complexa... para a época ele tinha uma mente brilhante e cheia de problemas, tinha trauma em ser homossexual por conta do pai, então tinha relações sexuais com jovens e os matava logo para não admitir que era gay nem para que ninguém soubesse, aconselho ler sua historia antes dos poemas, videos, musica e filme.



O Palhaço Assassino
Nome: John Wayne Gacy Jr. 
Nacionalidade: Americano 
Assassinatos: 33 ou Mais



John Wayne Gacy Jr., nascido em Chicago em 1942, teve uma infância traumática: era espancado e chamado de "bichinha" pelo pai alcoólatra, sofreu um traumatismo craniano aos 15 anos, e em 1968 foi preso por estar praticando atos sexuais com um jovem no banheiro de um bar. Gacy começou a matar em 1972, e suas vítimas eram todas do sexo masculino. Os rapazes recebiam propostas de emprego, iam até a casa de Gacy, eram embebedados, amarrados em uma cadeira e violentados.

Como um lobo da noite, Gacy saia à “caça” pelas ruas de Chicago dirigindo seu Oldsmobile preto em busca de vítimas. Chegava em rapazes e oferecia empregos em sua construtora. Por agir durante o dia, a mentira do “emprego” caía bem e muitos rapazes aceitavam a “carona” até a empresa de Gacy. Quando a vítima não aceitava, Gacy partia para o “Plano B”: oferecia maconha e dinheiro caso o rapaz fizesse sexo com ele. Uma vez dentro do carro, Gacy atacava suas vítimas com clorofórmio. Com a vítima desacordada, a levava até sua casa. Amarrava-a e iniciava a sessão de tortura com diversos instrumentos. Muitas das vezes garotos iam até a casa de Gacy a procura de emprego. Gacy então os convidava para entrar e mostrava o “Truque das Algemas”. Uma vez algemados, os garotos eram dopados e molestados sexualmente por Gacy. Mas antes, para que ninguém escutasse os gritos dos garotos, Gacy os amordaçava com suas próprias cuecas. Era sua assinatura. Muitas das vezes as torturas eram feitas, segundo Gacy, por uma de suas personalidades, “O Palhaço”. Vestindo-se de Palhaço Pogo as torturava lendo passagens da Bíblia. Depois da tortura e dos abusos sexuais, Gacy estrangulava suas vítimas usando um instrumento conhecido como Garrote. Instrumento o qual foi apreendido na primeira busca que a polícia fez na casa de Gacy


John Wayne foi pego em 1978. Sua empresa prestou um serviço de reforma a uma loja, e nesta loja Gacy convidou um jovem a trabalhar em sua firma. O jovem, quando foi encontrar Gacy à noite, disse a amigos o que estava indo fazer. Quando se notou o seu sumiço, a polícia foi à casa de Gacy e sentiu o odor pútrido da morte. Entretanto, não foram encontrados corpos, mas: sedativos, algemas, livros sobre homossexualismo, instrumentos para “jogos” sexuais, uma pistola, um pênis de borracha, maconha, além de objetos que aparentavam não pertencer a Gacy.

A polícia começou a periciar as evidências e instituiu vigilância sobre ele. Descobriu-se então sobre o seu passado ( a condenação em outro estado) e que vários empregados seus, que geralmente eram menores, haviam desaparecido. Acabaram voltando à sua casa que ainda tinha aquele cheiro horrível. Resolveram escavar. Foram encontrados nada menos que 28 corpos enterrados! Mais cinco foram resgatados nos rios. Já preso, John Wayne Gacy tentou culpar “Jack Hanson”, uma suposta segunda personalidade sua. Em um depoimento, desenhou um mapa com a disposição dos corpos – em seguida, aparentou desmaiar. Quando “voltou a si”, disse que foi “Jack” o autor do desenho. Os vários psiquiatras que o entrevistaram não quiseram embarcar nesta história, embora tenham feito várias hipóteses para o diagnóstico: “pseudoneurótico esquizofrênico paranóico”, “personalidade borderline”, “sociopata”, “narcisista”, “mentiroso patológico” etc. Gacy era contraditório em seus depoimentos, e em um deles disse lembrar-se de apenas cinco homicídios, e de forma incompleta – sendo que, além disto, as memórias pareciam não ser suas, e sim de outra pessoa, conforme disse.

Em 1988, Gacy foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Enquanto aguardava no Corredor da Morte do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy - apelidado pela imprensa de "Palhaço Assassino" - passava o tempo fazendo desenhos infantis, especialmente palhaços. Suas ilustrações são consideradas itens de coleção, e alcançam altos preços no mercado.

Na prisão, ainda ganhou bastante dinheiro – com as pinturas que fazia (especialmente populares eram as de palhaço e auto-retratos, mas também retratou Jesus, Hitler, personagens da Disney, outros criminosos etc.) e com outros métodos, como um serviço telefônico pago que criou, onde a pessoa que ligava podia ouvir sua alegação de inocência. Suas pinturas chegaram a fazer parte de exposições.

Tinha uma rotina obsessiva na cadeia: anotava cada ligação, carta ou visita recebida, e até mesmo o que comeu. Conta-se que, nos 14 anos que esteve preso, passou a abusar de álcool e tentou suicídio.

Pouco antes de morrer, em 1994, de injeção letal, já sedado, pronunciou suas últimas palavras: “Kiss my ass!” ( Beije minha bunda!” ou “Beije meu cu!”, traduza como preferir…)

Instrumentos de Tortura usado por Gacy


 Escavação para Achar os Corpos Enterrados



 Corpo Encontrado em Decomposição após a Escavação






O Palhaço Assassino
Capítulo 1
A Letter For Daddy

Eu iria casar com uma linda moça.
Eu iria tem lindos filhos com ela.
Ele seria médico, ela professora.
Eu envelheceria ao seu lado, e morreria ao seu lado.
Essa é a vida ideal que você deseja?
Talvez eu deseje isso também.
Mas agora meus cabelos brancos começaram a surgir.
Eu sou um velho nojento, eu sou uma bichinha.
Pois é papai, você conseguiu.
Ainda guardo aquela ferida na cabeça que você me deu.
Ainda doí.
Você subiria do inferno, para dar um beijinho nela?
Que nem você dava um beijinho na mamãe depois de bater nela?
Ainda me lembro disto papai, mas não importa.
Eles disseram que eu ainda posso desenhar, isto não é maravilhoso?
Estou sentadinho, me comportei direito.
Mas eles não vão me soltar, não é papai?
Me lembro daquele tal palhaço, o meu único amigo.
Aquele que ficou ao meu lado mesmo quando minha mão ficou suja com o vermelho.
Aquele que me ajudou a guardar aqueles garotinhos no porão.
Aquele que me fez levar prazer e dor aos mesmos.
Mas eu estou feliz, ele esta aqui do meu lado.
Eu estou vendo ele, papai.
Ele me disse que eu vou para um lugar melhor,
Que eu sou diferente,
Que eles não podem me ter por perto,
Que eu não me comportei.
Mas qualquer coisa eu te amo mamãe.
Quanto ao papai, ele vai ficar bem no inferno.
Onde é o lugar dele.

Capítulo 2
The Corridor

De branco e listrado
Com duas algemas na mão
Os dois lacaios, me levam para a execução
É um enorme corredor
O que haveria no final?
Eu gostaria de pensar assim
Mas a resposta eu já sei
Eu vou para o céu, não é?
Eu carrego uma cruz
Vinte e nove cruzes, para ser exato
Eles me interrogaram e me encheram o saco
O que eu acho das minhas vítimas?
"Eles eram um bando de gays e vagabundos inúteis"
Porque agem como se não fossem
Eles mereciam isso certo?
Eles tinham tudo,
Eles tinham mamãe,
Eles tinham papai,
Eles tinham amor
Porque eu não posso também?
Gostaria de ir embora com a minha fantasia
Aquela com que eu enfiei meu orgão nas minhas vadias
Vocês precisavam ver,
Eles gritaram
Se debateram
E finalmente morreram
Igual a mim
Eu já estava morto por dentro há muito tempo
No fim do corredor veio uma luz
No fundo da luz havia uma porta
E ao entrar pela porta, uma linda cadeira
Uma cadeira bonitinha feita de madeira
Eu particularmente gostei das amarras
Tinha uma janelinha do lado
Que triste, não havia ninguém
Apenas um vácuo assim como eu
Um enorme vazio sem ninguém
Ele virou para mim e disse:
''Ei, suas últimas palavras''
Minhas últimas palavras?
"Beije minha bunda"





John Wayne Gacy, Jr (Traduzida)

Seu pai era um bêbado e sua mãe chorava na cama
Dobrando as camisetas de John Wayne, quando o balanço acertou sua cabeça
Os vizinhos, eles o adoravam
Pelo seu humor e sua conversa
Olhe debaixo da casa
Ache algumas coisas vivas, apodrecendo rápido, em seu sono
Oh, os mortos
Vinte e sete pessoas
Talvez mais, eram garotos, com seus carros e empregos de verão
Oh meu Deus
Você é um deles?
Ele se vestia como um palhaço para eles
Com seu rosto pintado de branco e vermelho
E em sua melhor atitude
Num quarto escuro, na cama ele beijou a todos.
Ele mataria dez mil pessoas
Com a leveza de sua mão, rompendo longe, rompendo rápido nos mortos
Ele tirou toda as suas roupas por eles
Ele pôs um pano em seus lábios, mãos silenciosas, beijo silencioso na boca
E na minha melhor atitude
Eu sou igualzinho a ele
Olhe debaixo das tábuas do assoalho
Para os segredos que escondi

Sufjan Stevens-  John Wayne Gacy Jr.

His father was a drinker and his mother cried in bed
Folding John Wayne's t-shirts when the swingset hit his head
The neighbors they adored him
For his humor and his conversation
Look underneath the house there
Find the few living things, rotting fast, in their sleep
Oh the dead
27 people
Even more, they were boys, with their cars, summer jobs
Oh my God
Are you one of them?
He dressed up like a clown for them
With his face paint white and red
And on his best behavior
In a dark room on the bed he kissed them all
He'd kill ten thousand people
With a slight of his hand, running far, running fast to the dead
He took off all their clothes for them
He put a cloth on their lips, quiet hands, quiet kiss on the mouth
And in my best behavior
I am really just like him
Look beneath the floor boards
For the secrets I have hid

Documentário Sobre John Wayne Gacy Ainda Vivo com Entrevistas:


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CreepyPasta: O Palhaço


Era uma vez um casal, que tinham ido jantar fora e tinham deixado os filhos com a babysistter, que era muito querida por eles, e de confiança. Tudo estava a correr bem até que o pai recebe um telefonema da babysitter. Preocupado, pensando que umas das crianças estava com algo como, uma alergia, engasgada com alguma coisa, ou até um acidente, atendeu logo:
- Sim? ah Emily... O que aconteceu? Algo grave?
- Nada de mais patrão, só queria perguntar uma coisa. Posso tirar a estátua de Palhaço do quarto dos seus filhos? É que ele está assustando as crianças... - Disse a babysistter
O pai perplexo, fica pálido, e com uma voz eufórica ao telefone diz:
- Tira as crianças de casa! JÁ!
- Porquê?!
- Nós não temos nenhuma estátua de palhaço!
A babysistter correu para o quarto, mas quando chegou lá, já era tarde. Encontrou as crianças, com uma enorme mancha de sangue na cama, elas estavam mortas e desmembradas.
Ela saiu correndo da casa, viu uma viatura passar rondando a rua, e contou tudo à polícia. Até hoje ninguém sabe o que aconteceu realmente com as crianças, só que dizem que esse palhaço, entra nas casas onde haja crianças, finge-se de estátua e mata as crianças quando menos elas esperarem...






Título Original: Gacy

Sinopse: Em 1978, a polícia de Chicago fez uma busca na casa n° 8213 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amador muito querido pelas crianças da cidade e que dificilmente cometeria algum crime. Leve engano. Antes de deixarem o local um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", explicou Gacy. Mas os policiais decidiram investigar mesmo assim. No porão, sob um alçapão oculto, foram encontrados os restos de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.

Baseado em uma história real.


Em DVD- 13 de Maio de 2003 (Brasil)
Elenco:Adam Baldwin (John Gacy, Sr.)
Allison Lange (Gretchen)
Charlie Weber (Tom Kovacs)
Eddie Adams (Duane)

Estreou no Brasil: 13 de Maio de 2003




Cena do Filme:






Eyeless Jack




Olá, meu nome é Mitch. Estou aqui para relatar a vocês sobre uma experiência que tive. Não sei se isso foi paranormal ou qualquer outro nome que as pessoas usam para descrever fenômenos sobrenaturais, mas depois que aquela coisa me visitou, eu acredito em qualquer lixo paranormal.

Uma semana depois que fui morar com meu irmão, Edwin, assim que minha casa foi vendida, eu terminei de desempacotar meus pertences. Edwin gostou da ideia de eu ir morar com ele, afinal, passei 10 anos sem vê-lo, então também estava animado. Eu logo terminei de arrumar meu quarto e adormeci em minha cama.
Tudo corria normalmente, porém, uma semana após a minha mudança, ouvi alguns barulhos vindos da minha janela. Logo pensei que era apenas um guaxinim qualquer, então ignorei e voltei ao meu sono. Na manhã seguinte, conversei com Edwin sobre isso, e ele disse que era normal.

Na noite seguinte eu ouvi o barulho de minha janela abrindo e um estrondo. Parecia que alguém havia entrado no meu quarto e se esborrachado no chão. Pulei para fora da cama e olhei em volta, mas não vi nada. Simplesmente voltei a dormir, afinal, deve ter sido apenas minha imaginação. Assim que acordei, fui para a cozinha e quando meu irmão me viu, arregalou os olhos, largou a xícara de café e foi correndo no banheiro pegar um espelho. Quando eu vi meu reflexo naquele objeto, fiquei totalmente espantado : havia um corte enorme em minha bochecha esquerda.

Edwin me levou para o hospital, e meu médico disse que devo ter sido vítima de sonambulismo, porém, ele mostrou algo que fez meu sangue esfriar. Ele levantou minha camisa para revelar-se uma incisão costurada onde meus rins estavam. Comecei a ofegar e meus olhos estavam arregalados de pavor. “ Você de alguma forma perdeu seu rim esquerdo na noite passada. Nós não sabemos como. Desculpe-me, Mitch. “ o médico disse.

A noite seguinte foi o meu ponto de ruptura. Cerca de meia-noite, eu acordei e me deparei com uma visão verdadeiramente horrível. Eu estava olhando cara a cara com uma criatura bizarra. Usava um capuz preto e uma máscara azul escuro, sem nariz ou boca olhando para mim. A coisa que mais me assustou foi que no lugar dos olhos, haviam apenas duas órbitas negras e vazias. A criatura também tinha alguma substância negra escorrendo de seus “ olhos “. Peguei uma câmera que estava nas proximidades de minha cama e tirei uma foto. Após tomar a imagem, a coisa pulou em cima de mim e tentou abrir meu peito com uma garra, com a finalidade de chegar aos meus pulmões. Eu me defendi chutando-o no rosto. Corri para fora do meu quarto desesperado, aquela criatura ia arrancar todos os meus órgãos. Disso eu tinha certeza.
Fui para fora da casa do meu irmão, indo em direção à escuridão. Finalmente acabei numa floresta perto da casa de Edwin. Tropecei em algo e cai inconsciente no chão.

Acordei no hospital, ainda espantado com a situação. O médico que havia me tratado antes entrou no quarto com alguns papéis em mãos. “ Eu tenho duas notícias para você, Mitch. Uma é boa e a outra é péssima. “ ele dirigiu seus olhos para mim. “ A boa notícia é que você teve ferimentos leves, e seus pais estão vindo para buscá-lo. “ Suspirei de alívio ao ouvir. “ A má notícia é que seu irmão foi morto. A causa da morte é desconhecida … Sinto muito. “

Meus pais me levaram de volta para a casa de Edwin para recolher os meus pertences restantes. Ao entrar no meu quarto, tive uma imensa sensação de medo, mas tentei manter a calma. Recolhi uma caixa e minha câmera que estava joagada no chão ao lado da cama e saí do cômodo. No corredor que leva para o aposento, vi o corpo de meu irmão estendido no piso e algo pequeno ao lado do mesmo. Peguei aquela coisa sem nem mesmo saber o que era e sai da casa, entrando no carro do meu pai. Preferi não mencionar sobre o corpo de Edwin, então suspirei e levei minha atenção até aquela coisa que eu tinha pego. Quase vomitei ao ver aquilo. O que eu estava segurando era o meu rim roubado, que estava mordido e com alguma substância negra sobre ele.